Nasci em Taguatinga – DF e
comecei a tocar aos 12 anos de idade, quando morava no Guará I. Meu pai havia
comprado um violão para aprender, mas acabou ficando encostado, então comecei a
aprender sozinho, pedindo ajuda de amigos da minha quadra que sabiam
tocar alguma coisinha, mas depois de 2 meses o violão foi roubado. A essas
alturas, eu já tinha vontade suficiente para não desistir e continuei
aprendendo em outros violões encostados dos amigos (existem muitos).
Ao perceber que poderia ter algum talento para a música, meu pai me matriculou em uma escolinha. Depois de algumas aulas, lembro-me da professora me dizendo que eu tinha mais habilidade com a mão esquerda do que ela própria e, como eu só queria tocar rock, me sugeriu que eu aprendesse guitarra. Isso foi um incentivo. Julgava impossível.
Uma amiga do colégio disse que o irmão dela tinha uma guitarra e iria ao
Rock in Rio. Será que ele seria uma atração do show? na verdade, ele precisava
vender o instrumento para assistir ao evento. Naquela época eu já era fã de
bandas que tocariam. Iron Maiden, ACDC, Whitesnake, Def Leppard, Queen...
nossa!! Pena que ainda era muito novo para ir...
Era uma marca romena modelo Les Paul. Show! Depois disso teria moral para montar uma banda de verdade sem precisar obrigar meus primos e irmãos e dublar comigo minhas bandas preferidas com guitarras feitas de cabo de vassoura e baterias feitas de latas de tinta, como eu fazia.
A cena mais impactante da música aconteceu quando eu tinha 7 anos. Eu
estava indo jogar bola com meus amigos e passamos por uma casa onde uma banda
ensaiava na quadra 1 do Guará. Eu parei na janela enquanto eles insistiam para
que eu fosse jogar... sem sucesso. Travei, impressionado com a primeira visão
da engrenagem sonora de um grupo de rock ao vivo, e a partir dali, tive a
certeza de que seria músico e teria uma banda.
Em casa, meus pais tinham muitos discos (LPs) de gostos variados e eu
ouvia tudo, Nat King Cole, Roberto Carlos, Pholhas, Bee Gees, Mutantes, Secos e
Molhados, Taiguara, e é claro, Beatles.
Com 11 anos, me trancava no quarto e ouvia rádio, principalmente a
Manchete FM. Meu hobby era gravar nas
minhas fitas K7 TDK e BASF Hot Tape
sequências de músicas românticas. O desafio era gravar os hits sem a
interrupção do locutor no início e no final para depois presentear a coleção de
sucessos para a garota mais gata da rua ou do colégio que eu tivesse apaixonado
platonicamente. Isso já era pirataria. Nessa época eu era tão tímido que
desejava não ter o sucesso da conquista. Não saberia o que fazer se
conseguisse.
Aos 13 anos, fui apresentado ao Rock propriamente dito. Um choque vital
e amor à primeira audição. Deixei o cabelo crescer e empunhei a espada dos
guardiões da chama do Heavy Metal. Comecei a abominar qualquer coisa que
se movesse contra o rock. Quase me deixei convencer de que o Van Halen tinha
nos traído quando lançou a música "Jump" com teclados. Preguei 26
posters da Som Três no meu quarto e passei a comprar LPs de várias bandas,
principalmente do ACDC e Scorpions.
Anos depois, quando comprei a minha primeira guitarra, convidei o
Geraldo, um amigo da quadra, para começar uma banda, já que ele era mais velho
e ouvia muita coisa diferente. Não deu certo. Ele gostava de Cure, Cult e
Smiths e eu gostava de Hard Rock e Heavy Metal, mas valeu pela influência
musical que ele trouxe, depois de um tempo, acumulou-se à minha formação
musical nomes como, Beatles, ACDC, Van Halen, The Cure, Raul Seixas e Robertos
Carlos, dentre outros.
Do Geraldo herdei o nome "Golpe 64" e montamos uma
banda que era uma mistura de rock nacional com alguma coisa que eu tentava
explicar ou protestar musicalmente.
Os primeiros shows que assisti foram em Brasília, Blitz, Ultraje à
Rigor, Legião Urbana, RPM e Capital Inicial, Camisa de Vênus e Celso Blues Boy.
Era anos 80 e o Rock nacional tinha entrado em erupção. No
Edifício Rádio Center havia centenas de bandas ensaiando. Havia eventos como o
Projeto Cabeças, Rock Way e outros, espaços como o Gran Circular, Concha
Acústica e shows no Park Shopping. As rádios tocavam muitos sucessos de novas
bandas. De Brasília, além de Paralamas, Legião Urbana, Plebe Rude e Capital
Inicial, outras bandas como Finis Africæ, Banda 69 e Escola de Escândalo
pareciam próximas de emplacar. Nessa epoca, Erva Doce, Rádio Taxi, Titãs,
Blitz, RPM, Metrô e Ultraje a Rigor eram só alguns dos nomes da cena nacional
do rock.
O Golpe 64 pertencia ao cenário guaraense juntamente com outras bandas
como Alto QI e Artigo 153. Depois de alguns ensaios, conseguimos tocar nos
eventos itinerantes que percorriam as satélites de Brasília junto com bandas
como Elite Sofisticada, Culpados, W3, 5 Generais, Beta Pictoris, Escola de
Escândalo, Excalibur / Habeas Corpus e outras.
Alguns músicos passaram pela banda, mas nossa formação principal contava
com:
Fernando Modesto (Guitarra), Paulo Valcácio (vocal), Wellington (Baixo), e Eudes (Bateria).
Em 86 o Eudes, nosso baterista anunciou sua saída da banda e disse, ao
estilo Rodolfo do Raimundos, que estava saindo da banda para seguir a Jesus. O
que?!!!!
Logo agora que iríamos fazer muito sucesso? pensava eu. Ele não se
surpreendeu com minha surpresa. Me convidou para ir para a igreja dele e me
emprestou um disco da banda Sinal de Alerta. Era o que mais se
aproximava de um Rock evangélico naquele tempo.
Eu ia sempre à igreja da minha mãe e achava muito chato o jeitão como o
pastor falava de Deus e como as pessoas estavam sempre imóveis e comportadas
demais. Aquilo não combinava com meu estilo, não me dizia nada e apesar de eu
ter convicção da existência de Deus, não acontecia nada sobrenatural comigo.
Pelo contrário, o Golpe 64 ensaiava ao lado da igreja e atrapalhava bastante o culto.
Não intencionalmente. Só Rock'n Roll em um colégio vizinho.
Substituímos o baterista e seguimos em frente, mas o convite do Eudes
martelava, não na minha orelha e sim mais fundo. Como continuávamos amigos, um
dia eu resolvi ir com ele e ver o que aconteceria. Não custa nada.
Na tarde daquele domingo comecei a passar mal, dor de cabeça, dor de
ouvido e vista embaçada, mas decidi que iria mesmo assim. No final, o pastor
perguntou quem queria ser de Jesus e eu queria. Fui à frente quando todo mundo
estava de olhos fechados. Estranhamente, as dores sumiram na mesma hora, mas eu
estava mais preocupado com a timidez de ir à frente da igreja com pinta de
metaleiro. Esse pastor vai cortar meu cabelo, pensei.
AQUI O TEMPO PARA E RECOMEÇA DO ZERO.
Não tem como explicar quando Deus passa para o lado de dentro de alguém.
É algo pessoal e intransferível.
Os dias que se seguiram foram de total interesse por Jesus. Comecei a
ler a Bíblia e fui para o acampamento da Igreja Batista Filadélfia no Guará II.
Conheci uma galera que tocava rock! Rock Cristão?! As guerras com a minha irmã pararam, aquela pessoa irritante já não
parecia tão chata assim. Deixei de me isolar da minha família. Passei a tocar
na igreja e as letras e músicas do Golpe 64 passaram a não fazer tanto sentido.
Paralisei a banda e, com o Eudes montamos o Apocalipse, uma banda com pegada
Hard Rock Cristã (ainda não se usava a expressão "Gospel" no Brasil).
Em 87 o Apocalipse passou a fazer shows em vários
lugares falando de Jesus e do amor de Deus. As pessoas achavam a mensagem
estranha e o som admirável.
Após alguns anos, Moisés Valença, o vocalista foi embora para os EUA e a
banda encerrou. Com ele aprendi por observação muito sobre composição.
Continuei tocando na igreja e fui convidado para uma banda chamada Templo,
uma banda de rock mais largado, de garagem que durou também alguns anos. Leonardo Mac Cormic, vocalista e baixista da época, hoje pastor, tinha
sido da EMI Odeon e foi o responsável por descobrir e lançar o Iron
Maiden no Brasil.
Depois fiz parte de uma banda que tinha nome de shampoo, a Nuance,
com som metade rock, metade pop, por
ter 2 vocalistas diferentes em seus
estilos. A banda sofreu mudanças, inclusive de nome e passou a se chamar Átrio.
Foi quando o vocalista de blues J.T, atualmente integrante do Metal
Nobre veio de Maceió especialmente para compor a banda, a convite do
Pastor Zoroastro, que nos deixou há alguns anos, um cara incomparável que
gostava do nosso som e conhecia o potencial dessa possível fusão entre a banda
e o JT.
Passamos a nos chamar Kadesh, que significa
"Sagrado". Com a música "Imagem" concluímos as faixas do
nosso primeiro álbum. Tínhamos as canções, mas não o dinheiro, foi o que
argumentou o JT. Lembro-me de ter dito que aquilo não seria um problema, se Deus
quisesse, Ele mandaria algum empresário para bancar o projeto. Foi o que
aconteceu. Poucos dias depois, após um show em Taguatinga, tínhamos um
patrocinador para o disco que havia surgido do "nada". Um empresário
do setor de minério.
Para o primeiro trabalho da banda, o disco teve grande êxito no Gospel
local. Tocamos em vários lugares pelo país, principalmente no centro-oeste. Durante esse tempo pudemos ver a alegria e a transformação de muitas
pessoas que precisavam ouvir o que tínhamos a dizer. Em 96, após divergências musicais, deixaram a banda Eudes e JT de uma só
vez. Foi um racha. Não foi fácil! Eu tinha que seguir e tocar um som no qual
acreditava.
Em 97 reuni amigos de outras bandas para fazermos um som por diversão,
era algo que estava faltando no Kadesh. Tocamos o que gostávamos, rock, sem
preocupações.
Ali surgia a banda da qual faço parte até hoje e onde tivemos muitas alegrias e emoções! O Virtud.
Ali surgia a banda da qual faço parte até hoje e onde tivemos muitas alegrias e emoções! O Virtud.
O Kadesh era:
- Fernando Modesto (Guitarra)
- Jack (Teclado)
- Marcelão (Baixo)
- J.T (voz)
- Eudes (Bateria)
A galera da jam era:
- Fernando Modesto (Guitarra) - Kadesh
- Jack (Teclado) - Kadesh
- Ricardo Gianetti (Bateria) - Vértice
- Junior Rappa (Baixo) - Vértice
- Ricardo Brandão (Voz) - Cetro
Começamos a tocar juntos e mais tarde o Jack deixou a banda. Queria
tocar outro som. Mais um duro golpe!
Com as músicas prontas, fizemos um demo tape e começamos a tocar.
Partimos para vender o vale-cd, um ticket que inventamos para quem
acreditasse na banda poder nos apoiar comprando o cd antes mesmo dele ser
gravado.No studio, decidimos mudar de Kadesh para Virtud e
fazer com que o nome da banda tivesse sentido mais amplo e claro.
A banda passou a ter em sua formação:
- Fernando Modesto (Guitarra) - Ex - Kadesh
- Clóvis Ribeiro (Bateria) - Ex - Cetro
- Junior Rappa (Baixo) - Ex - Vértice
- Ricardo Brandão (Voz) - Ex - Cetro
PRIMEIRO CD - "SEMPRE" |
Após ser gravado no Stúdio Zen (Bsb), com a ajuda de Dan Félix, o CD
teve seu lançamento em 99 e culminou com a transformação da Manchete em
rádio gospel em Brasília e no país. Começamos a pedir nossa própria música como
no filme "Dois filhos de Francisco" e logo outras pessoas passaram a
pedir também. A música "Sempre", que dava título ao cd, atingiu o Top
10 da programação e em pouco tempo chegou à primeira posição. A mesma
trajetória foi seguida por cada música do CD, com as faixas "Ele É...", "Consolador", "Nome Incomum", "Ele Vai Voltar", "Imagem" (regravada), "Verdadeira Razão" que
conta com a participação do Fabinho do Juízo Final, "Sonhos e
Promessas" e claro "Mesmo Só".
Até o momento, éramos uma banda independente, mas tínhamos vendido 8.000
cópias de mão em mão. Isso era um grande feito para o primeiro cd novamente. O
sucesso na cena local foi tão grande que muitas pessoas pensavam que não
fôssemos de Brasília e pediam que voltássemos a fazer shows aqui.
Começamos a tocar na Rádio Manchete nacionalmente e fomos indicados por
bandas amigas como Oficina G3, Katsbarnea e Resgate a fazer parte da Gospel
Records, gravadora de São Paulo.
Assinamos contrato com a gravadora e começamos a participar em São Paulo
do festival S.O.S da Vida (120 mil pessoas) e da Marcha
Para Jesus (1.500.000 pessoas).
Após algumas edições desses eventos anuais, passamos a ser uma promessa
no cenário nacional. Nosso CD "Sempre", depois de relançado pela gravadora vendeu quase 30.000 cópias.
O objetivo de todo esse trabalho estava sendo cumprido. Falar de Jesus a
todas as pessoas com uma música forte e atual. Fazendo isso, ouvimos muitos relatos de pessoas que passaram a crer em
Deus, pessoas que desistiram de colocar uma bala na cabeça, casais que se
apaixonaram e se casaram ao som de "Mesmo Só", inclusive o jogador
Kaká e sua esposa Carol.
A formação da banda no relançamento do cd era:
- Fernando Modesto (Guitarra)
- Tom Alves (Bateria)
- Junior Rappa (Baixo)
- Ricardo Brandão (Voz)
- Guto Bello (Teclado)
NA TERRA DAS APARÊNCIAS - 2° CD |
O segundo álbum vendeu cerca de 25 mil cópias, mesmo tendo que enfrentar
o advento do MP3, a falta de estoque no mercado e a pirataria na rede. O
trabalho contou com a evolução das técnicas de gravação e contamos mais uma vez
com a ajuda de Dan Félix no Stúdio Zen, mas dessa vez tivemos a produção
musical de Marcelo Sá, atualmente integrante da banda, também na guitarra.
O CD contou com a participação do Rapper DJ Alpiste, Jean Carlos e Mauro
Henrique (Oficina G3) e foi sucesso de crítica.
ATUALMENTE
O terceiro cd ainda está sendo aguardado por muitas pessoas e até agora
tem sido uma promessa pela qual estamos lutando. Em 2014, depois de uma longa
parada, o Virtud resolveu retomar.
Pessoalmente, acredito que minha contribuição na música também pode ser
ampliada, se Deus permitir. Quero conciliar minha missão musical e espiritual
com a minha vida pessoal, social, profissional (na área de Marketing) e meus
torneios de futebol. Estou iniciando uma nova trajetória musical com o Virtud e pessoal, onde
quero me dedicar especialmente a novas músicas e a levar uma mensagem capaz de
continuar transformando pessoas.
Quero agradecer a você Marco Brô, a quem admiro como pessoa e conhecedor da música, pela oportunidade de falar um pouco da minha história. O simples fato de você se lembrar de mim, já é em si, para mim uma homenagem. Parabéns pelo seu trabalho e sucesso no blog!
Dedico essa minibiografia à minha esposa Kelen, quem mais me dá força a favor da música, minha família, fãs, amigos e meus companheiros de banda, Marcelo Sá, Ricardo Brandão, Júnior Rappa e Dídio Corrêa.
Além disso, aproveito para agradecer a todos os músicos que fizeram parte da minha história, mesmo que rapidamente... Moisés Valença, Washington, Marcos Batera, Nildo Batera, Gladson, Sérgiinho, Marquinhos, Dinho, Guilherme Santana e outros. Valeu!
"De que adianta sermos bons lá no fundo, se as pessoas estão aqui no raso?".
Não percam os próximos capítulos em: http://www.facebook.com/virtudoficial
Quero agradecer a você Marco Brô, a quem admiro como pessoa e conhecedor da música, pela oportunidade de falar um pouco da minha história. O simples fato de você se lembrar de mim, já é em si, para mim uma homenagem. Parabéns pelo seu trabalho e sucesso no blog!
Dedico essa minibiografia à minha esposa Kelen, quem mais me dá força a favor da música, minha família, fãs, amigos e meus companheiros de banda, Marcelo Sá, Ricardo Brandão, Júnior Rappa e Dídio Corrêa.
Além disso, aproveito para agradecer a todos os músicos que fizeram parte da minha história, mesmo que rapidamente... Moisés Valença, Washington, Marcos Batera, Nildo Batera, Gladson, Sérgiinho, Marquinhos, Dinho, Guilherme Santana e outros. Valeu!
"De que adianta sermos bons lá no fundo, se as pessoas estão aqui no raso?".
Não percam os próximos capítulos em: http://www.facebook.com/virtudoficial
Meu nome é Flávio... sou um fã do Virtud desde 92 quando me converti... nos anos 90 criei uma banda por influência de vocês... o Kayrós... até abrimos um show de vocês no guará há muito tempo atrás...rsrsrs... como era um amigo próximo do Jack, acompanhei um pouco essa história... e me orgulho de ter vivido intensamente nessa época.... mas estou curioso com uma coisa... em 92 ou 93 (se não me engano) o Kadesh tinha um vocal que não foi citado acima... antes mesmo do JT entrar na banda... pelo que me lembro o nome era Washington... tocava sax... e lembro dos shows que eram, acredito, no teatro da escola park.... é isso mesmo ou estou enganado? Conte-nos um pouco dessa época mesmo que brevemente caso eu esteja certo...rsrsrs!!!!
ResponderExcluirUm abraço Fernando e banda.... e que Deus os abençoe nesse recomeço e que possamos curtir muito ainda o velho som do Virtud.
Oi Flávio, tudo em paz? Lembro de vocês, claro.
ExcluirSim, Washington, vocal e sax permaneceu da época do Nuance, onde participou também o Sérgio Cardoso e Gladson. Washington também fez parte do Apocalipse como saxofonista.
Vários outros músicos integraram essas bandas citadas, como Gladson, Diógenes, Nildo Batera, Guilherme Santana, Dinho, Marquinho e outros.
Lembro-me desses shows também.
Lembro de alguns shows da Banda KADESH; bons tempos aqueles. Lembro também que escutei BASTANTE o LP Imagem (Babilônia Blues). Mas confesso que escutei muito mais o cd Sempre, Banda Virtud. Um som diferenciado com o que eu já tinha escutado antes das bandas da cena cristã, e com muita pegada de guitarra. E olha que eu gosto de rock pesado, tanto que ingressei por alguns anos ao projeto da Banda Soul Factor.
ResponderExcluirA Banda Virtud continua sendo uma das bandas que eu gosto de escutar.
Grande Fernando Modesto, desejo sucesso envolvido com a benção de Deus para a tua vida!
Virted Sempre.
Ps: Markos Nery
Valeu Marcos! Lembro-me do Soul Factor como uma banda de som mais pesado mesmo. Obrigado pela força. Acredito que ainda possamos apresentar algo relevante para a música e espiritualmente falando. Amém.
ResponderExcluirE ai mano sou o miter, lembro quando vcs estavam colocando melodias no cd 2 eu emprestei meu cubo crade pra vc levei com o dinho Magalhães que era tecladista da banda na tua casa no guara, tempos bons aqueles, depois me add no Facebook.com/mitermayer abraços.
ResponderExcluirMiter, valeu pela lembrança. Sim, tempos bons, de muita ralação para se alcançar nossos sonhos. Dinho é um cara com um grande coração. Um abração!
ExcluirMe chamo Wilson Pingo, e acompanho vc desde 96, tive um studio de ensaio no Radio center na asa norte, que depois foi vendido pro JT... Acompanhei a transição do Kadesh para o Virtud... Lembro que houve outras tentativas com outros vocais. E tinha uma música q vcs ensaiavam antes do Bola entrar, não me lembro o nome do vocal na época. Lembro-me do ensaio de vcs e uma canção que nunca mais foi tocada, mas que lembro da letra q era mais ou menos assim:
ResponderExcluir" Eu sei que ainda não posso, enxergar teu rosto e tua face Senhor... Pois sei que nenhum homem, verá e viverá. mais perfeita do que qualquer sinfonia que possa imaginar... Tão suave que eu não posso comparar... Preciso ouvir a tua voz; preciso conhecer a tua voz... e aprender de tí mestra amado"... Que tal vcs voltarem a contar essa canção... Parabéns Fernado, que além de grande compositor e músico é um grande produtor musical e já foi bonito...kkk... Passei um tempo longe de Brasília, e lembro-me de ter ido em uma igreja no guara e fiquei maravilhado com o guitarrista, só depois fiquei sabendo que era você...rs
Fala Pingo, tudo em paz?
ExcluirSim, depois que o JT deixou a banda, fizemos algumas audições rápidas. Essa música que você se refere é de um vocalista que apareceu e quase fizemos um projeto juntos, mas não me lembro o nome dele. Eu gosto muito dessa música, mas não sei o que foi feito do autor.
Pesquisando encontrei um Kiko Santana como autor dessa música e, a voz é similar, mas não sei se é a mesma pessoa.
Obrigado pelas palavras de carinho e reconhecimento. Fico feliz em ver que a música tem essa capacidade de influência como herança.
Grande abraço!
cara que saudade da Virtud, curto ate hoje, tenho os cds no carro... que bom que estão de volta, isso é certeza de musica de qualidade altissima.. que deus continue os abençoando!!!abçs
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